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Como o WhatsApp e IA estão moldando uma nova geração de startups brasileiras?

  • Foto do escritor: Marketing Verity
    Marketing Verity
  • 1 de ago.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 5 de ago.

Por Marcelo Oliveira, CSO da Verity


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A nova geração de startups brasileiras confirma a tese que defendi no meu artigo da EXAME a relevância no setor financeiro migrou da posse do canal para a presença inteligente no cotidiano das pessoas.


Uma matéria do NeoFeed mostra como fintechs como JotaMagie e BeConfident nascem com uma lógica clara: WhatsApp-first, IA-made (vale aqui um crédito extra para a BIA do Bradesco que recentemente lançou o PIX por comando de voz). Ou seja, abandonam o modelo de app proprietário e apostam em agentes de IA que conversam, resolvem e acompanham o cliente no próprio WhatsApp.


Refletindo sobre, notei que há uma camada ainda mais profunda nessa transformação: a IA multimodal como vetor de inclusão.


Num país onde 7% da população adulta é analfabeta e mais de 25% têm baixa compreensão de texto, uma IA que entende voz, interpreta imagens e responde com clareza não é apenas conveniente, mas libertadora. Permite que pessoas com baixa escolaridade, deficiência visual ou idosos participem da nova economia digital sem fricção alguma. 


Um movimento que conecta conveniência, ubiquidade e inclusão.


Reafirmo minha crença: os vencedores do próximo ciclo não serão os que criam novos canais, mas os que constroem presença inteligente com empatia e contexto.



 
 
 

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