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Da rebeldia corporativa à reputação: a trajetória de Alexandro Barsi e a nova fase da Verity

Verity se posiciona como referência em entrega, reputação e pessoas, e agora entra em uma nova fase, navegando pelas ondas da inteligência artificial.


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A história da Verity não nasceu de um plano meticuloso de negócios ou de um sonho disruptivo de transformar mercados. Ela começou quase que como um gesto de rebeldia. Em 2010, Alexandro Barsi, então com 35 anos, deixou a empresa em que trabalhava e decidiu trilhar um caminho próprio.

O que poderia ter sido um ponto final em sua carreira executiva se transformou em uma virada radical. “Bati na porta de algumas empresas e uma delas, um banco, me deu uma chance e eu decidi montar minha empresa de tecnologia”, relembra.


O primeiro contrato veio com um desafio. Só haveria pagamento ao fim do projeto. A entrega, feita com rigor e excelência, segundo ele, se converteu no DNA da Verity. Até hoje, a empresa segue como cliente da Verity. “Minha tese sempre foi simples: não seríamos orientados à venda, mas à entrega. O que mais falta no mercado é entrega”, resume o fundador e CEO da Verity.

De acordo com o executivo, ao longo de 15 anos, a Verity consolidou sua trajetória no mercado brasileiro como uma empresa de engenharia e tecnologia pautada pela disciplina da execução. “Fazer o melhor o que é certo, sempre” tornou-se o lema da companhia, que nunca trabalhou com dívidas, manteve regime CLT integral para seus mais de 200 colaboradores e construiu governança desde o primeiro dia.


A reputação, garante Barsi, foi construída com cuidado, baseada em uma escolha seletiva dos projetos, a recusa em atuar apenas por receita, o compromisso com lucro sustentável e a criação de um portfólio alinhado à agenda dos executivos. “Eu sempre perguntava: qual a sua agenda? Não quero ser problema, quero participar da sua estratégia”, lembra Barsi.

A consistência dessa filosofia se traduziu em parcerias duradouras com pouco mais de 20 clientes estratégicos em setores como seguros, indústria, serviços e telecomunicações. O crescimento veio acompanhado de aquisições, foram quatro empresas incorporadas ao longo da jornada, e de uma política clara de valorização de pessoas, refletida em prêmios de gestão de pessoas, diversidade e liderança.



2025: da zona portuária ao mar aberto

Para Barsi, 2025 simboliza uma nova etapa. “Antes estávamos no porto, agora estamos navegando”, afirma. Essa travessia inclui fortalecer a proposta de valor conectada às demandas atuais do mercado: a modernização de aplicações, a revisão de legados e a preparação para a era da inteligência artificial. O executivo reconhece que a “nova transformação digital” é mais desafiadora que a anterior, pois envolve IA, desordem e necessidade de eficiência. Nesse mar, a Verity criou seu framework de inteligência artificial, mas não se limita ao hype. A empresa busca aplicações práticas que ajudem empresas a reavaliar processos, pessoas e tecnologia, construindo uma cultura digital sólida para os próximos anos.



Pessoas no centro da estratégia

A aposta de Barsi sempre foi nas pessoas. “Meu ativo são as pessoas. Estamos realizando o sonho delas”. Essa visão se materializa em iniciativas de formação de lideranças. Atualmente, 30 líderes passam por um programa de capacitação focado em atitude e gestão prática, uma provocação do RH para preparar a companhia para novos voos.

Para o fundador, diferenciar-se é uma missão diária. “Não é só uma história bonita. É uma história de muito desafio e resiliência”, resume. Entre a rebeldia que deu origem à empresa e a fase atual de maturidade, a Verity segue navegando no seu destino em torno de reputação, entrega e qualidade, atributos que sustentam sua ambição de ser reconhecida como referência em tecnologia no Brasil e além.



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