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Como organizações nacionais estão adotando Inteligência Artificial Generativa em meio a desafios relacionados à integração tecnológica

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O relatório “O mapa da GenAI no Brasil: da estratégia à implementação”, divulgado pela Baker Tilly com base na pesquisa do TEC.Institute em parceria com a MIT Technology Review Brasil, traça um panorama do estágio de adoção de IA generativa no país e coloca em perspectiva o salto de maturidade esperado para 2025. A principal mensagem é clara:

A discussão deixou de ser apenas tecnológica e passou a exigir coordenação organizacional, governança, qualidade e disponibilidade de dados, capacitação e integração com processos e sistemas.

O material indica que a GenAI já permeia múltiplas áreas, do front a backoffice, mas o ritmo de captura de valor varia conforme a capacidade das empresas de tratar a IA como um sistema completo (e não como ferramenta isolada). Isso significa conectar modelos a fontes de dados confiáveis, estabelecer políticas de uso responsável e criar mecanismos de monitoramento e melhoria contínua. Nessa leitura, a maturidade deixa de ser “qual modelo usar” e passa a ser “como integrar, medir e governar”. O estudo reforça ainda que 2025 tende a consolidar uma abordagem mais pragmática: priorização de casos com impacto mensurável, ciclos curtos de entrega, métricas claras de negócio e conformidade incorporada desde o desenho das soluções. Vista sob essa lente, a pesquisa funciona como um mapa: mostra onde as organizações brasileiras avançaram (consciência estratégica, primeiros resultados em áreas específicas) e onde ainda há gargalos (dados, políticas, processos e gente). Para além do entusiasmo inicial, o recado é que a próxima etapa depende menos do tamanho do modelo e mais da capacidade de orquestração — técnica e gerencial — para escalar a GenAI com segurança, eficiência e propósito.






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